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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
É dia de Feira!!!
sábado, 26 de janeiro de 2008
1 e 1/2 Aniversário
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Heath Ledger, carta fora do baralho
Venho, por meio do ComTatos, declarar que o Coringa tava precisando se alegrá e ingeriu muito Lico. Foi embora pá casa. O dele não subirá mais e, sad song, amanhã nunca mais terá ninguém.
Quem dera essa notícia fosse apenas uma piadinha, "a joke"... Mas, infelizmente, não é. Luto e lágrimas entre mocinhos e bandidos, heróis e vilões.
Manhêêê!!!! - Especial Comportamento
Lembrando que, não faz muito tempo, a mulher saiu do seu leito materno, onde mantinha sua cria embaixo das asas e saiu pra ajudar a manter seu lar. Houve uma revolução na sociedade e no comportamento dos futuros pais, ou seja, os filhos deste casal.
A doutrina familiar, que fora mantida durante séculos assim, foi quebrada e o buraco teve que ser preenchido com MIMOS, que de forma alguma cobrem um buraco de caráter.
O fato é que, você já deve ter presenciado uma cena destas: uma mãe anda com seus filhos no supermercado e de repente se surpreende com seu filho gritando em frente a uma gôndola, porque ela esquecera de pegar seu iogurte favorito. A mãe prontamente volta e coloca no carrinho para que a criança não a exponha ao ridículo.
Minha saudosa mãe não pensaria duas vezes, me deixaria lá na frente da gôndola chorando até que eu notasse que se ela não colocou no carrinho ou porque ela não tinha condições ou talvez não merecesse ter.
Eu fico preocupado com o que pode ser formado por uma jovem mamãe que se preocupa mais com não ser exposta, ou até mesmo não dizer "não" ao seu rebento, para não causar-lhe um trauma ou horas num psicólogo. Mal sabe ela que ao fazê-lo o torna menos capaz de lidar com a maioria das situações futuras.
A negativa forma o caráter de uma pessoa, que tem que aprender a viver com suas frustrações, que durante sua vida serão muitas. As afirmativas simplesmente te incentivam a manter sua conduta.
Gostaria de ver num futuro próximo isso mudar, mas como mudar sem ter bagagem para passar aos seus descendentes? Algo que já está tão arraigado no capitalismo?
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Tava arrumando o microfone...
Trata-se da Maísa, uma apresentadora mirim do programa infantil "Sábado Animado", na gloriosa TVS, ou melhor SBT, de Senor Abravanel.
Eis uma garotinha que expressa bem a ingênuidade, leveza e alegria do ser humano, ela é autêntica, maluca, honesta, brincalhona e esperta como toda criança é e como todos deveríamos ser...
Tomara que ela fique no ar por muito tempo pois só teremos a aprender com ela.
Assista abaixo, e se quiser continuar fã da Luciana Gimenez, tudo bem, afinal a TV e o Cérebro são seus, só não venha reclamar depois.
Abraçoterapia
Esse círculo vicioso começa com um bichinho: a carência. A vontade de ser amado, algo tão natural, que hoje é visto como um comportamento tão infantil, quando ignorada, tende tornar-se um monstro.
Reprimimos o nosso desejo de amor. Esperamos sermos amados para amar. Queremos a merecida compensação por nos doarmos de forma tão pura e não percebemos que a maior recompensa por amar é justamente poder distribuir o afeto.
Esperamos demais e oferecemos de menos. Culpamos os outros, o vizinho, o chefe, a esposa, o marido, os filhos, os pais, enfim, a sociedade, todos eles incapazes de reconhecer nosso ato valoroso de bondade. E tudo isso por quê?
Simplesmente, por sermos incapazes, de doar. Sim, doar. Palavra oriunda do latim, que significa dom, presente, brinde. É o velho truque do "Venha a nós", mas ao "Vosso reino"...
Ora, se algo é dado, não há nada a ser esperado. A retribuição é a própria sensação de fazer o bem, de oferecer o melhor de si. Esse é o principal ingrediente do antídoto para os grandes males do mundo pós-moderno. Cada um tem em si o poder de curar a si mesmo e, conseqüentemente, aos outros. Porém, somos tão egoístas que não vemos o claro fato de que, ao proporcionarmos o bem ao próximo, beneficiamos, primeiramente, a nós mesmos.
Cabe a cada um de nós saber usar o ser, humano que é, a seu favor. Esse é o objetivo do ComTatos. Com tato, tateamos novas maneiras de nos conhecermos, criando contato consigo mesmo e com o próximo. Assim, descobrimos outros cenários, aguçados faros, diferentes sabores, inéditas maneiras de soar, enfim, novas percepções. Não sei se é o meu sexto sentido que diz, mas o ComTatos me traz o sentido que faltava.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Festa no Ipiranga
O jardim do Museu do Ipiranga foi projetado no início do século XX e serviu de inspiração para a obra do espanhol Salinas Y Tureal (1869- 1923) , chamada de Festa Escolar no Museu do Ipiranga. A tela de 1912, se encontra na Pinacoteca do Estado. Vale a pena conferir!
Imagem: Arquivo/Nara
domingo, 20 de janeiro de 2008
Especiais
Discussões!
Anjo de Pernas Tortas
Não sou exímia conhecedora do futebol, mas não poderia deixar de lembrar os vinte e cinco anos de morte de um grande craque.
Mane Garrincha com suas pernas tortas encantou o mundo com seu estilo original de jogar, com seus dribles abusados e zombeteiros, com sua velocidade desconcertante e com suas jogadas ao mesmo tempo divertidas e belíssimas, até então nunca vistos em outro jogador.
Participou da Copa de 1958, e fez bonito quando Pelé com uma contusão não jogou pela disputa da Copa de 1962.
Carlos Drummond de Andrade disse: Se há um Deus que regula o futebol, esse Deus é sobretudo irônico e farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos, nos estádios.
Jogou no Botafogo, Corinthians, Flamengo, Atlético Junior na Colômbia e em outros times.
Entretanto sua vida esbarrou no pior obstáculo de um atleta, o álcool. O craque injustiçado pelo próprio povo que o aplaudiu no auge de sua carreira foi esquecido por todos.
Não posso deixar de comentar que a famosa cantora Elza Soares, foi uma das batalhadoras contra esse mal. Com um amor maior que o mundo, fez de tudo, até dar um filho homem ao craque e colocá-lo em xeque mate. Ou a bebida ou seu filho. Até então Garrincha só tinha filhas mulheres.
Mas nem esse motivo não foi suficiente para ele vencer a bebida. O alcoolismo, doença de fato e discriminada como fraqueza, fez dele sua vítima e, de forma cruel, ajudou a calar a torcida com o fim de seus dribles desconcertantes.
Morreu em 20 de Janeiro de 1983, num tempo em que jogar futebol era muito mais que contratos milionários.
Recomendo o livro de Ruy Castro, pois foi através desta deliciosa leitura que tive o prazer de conhecer Garrincha e lamentar a perda desse incrível jogador e o fato de não poder ter conhecido seu futebol.
Comtato recomendado: CASTRO, Ruy. Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha. Companhia das Letras, 1995.
Filme: Garrincha - Estrela Solitária (2003). Baseado no livro Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha de Ruy Castro.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Juízo Final
Nelson Rodrigues - Morrer com o ser amado - 1968
Globalização?
Pois bem, um deles reclamava a ausência do outro, sentida por alguns dias, o outro então disse:
- Tava na Europa!
Eu até diminui o passo para tentar ouvir o resto da conversa e, assim como eu, o outro vendedor bombardiou:
- Você tá brincando?
- Claro que não. Eu tava na Europa!
Aquilo, pra mim, soou como algo estranho e me veio a mente a situação de que muitos de nós brasileiros não temos a mínima condição de sair do pais, para quem sabe, ir ao Paraguai comprar o tão sonhado IPOD. Não precisa nem ter telinha de cristal líquido, eu só preciso da maçãzinha aparecendo (e que não seja a maçãzinha do primeira mão).
Ao mesmo tempo que tive a impressão de que o mundo não tem mais fronteiras e que qualquer pessoa hoje tem condições de ter uma tv de LCD com 52 polegas pela pechincha de R$ 10.783,85, eu sei, você tá pensando que é um absurdo, mas não faz muito tempo e você fazia consórcio pra comprar vídeo cassete de 2 cabeças; outro fato em que eu refleti é que o trabalho "paralelo" ou como muita gente chama de ambulante pode ser rentável, afinal de contas muita gente em São Paulo se mantém dessa forma. Temos até um exemplo de um vendedor de doces que tinha sua barraquinha na rua e hoje, após abrir sua própria loja, e essa sim pagando impostos, dá entrevista para o Jô Soares e faz palestras sobre Marketing.
Se você não corre atrás de um sonho, ninguém vai correr por você, vai saber se o cara não está juntando dinheiro há 20 anos... Vai saber, se destes 20 anos, o que ele pagou pra policial corrupto pra continuar vendendo na rua não dava pra ele ir umas 4 vezes pra Europa e ainda ficar uns 15 dias num hotel 5 estrelas.
Minha conclusão: Viver não é preciso e viajar não é precisamente luxo para poucos.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Praia de Paulista
Porém há algo que considero tão genuíno dos paulistas quanto tudo isso, e que torna-se cada vez mais um ritual é a famosa vida noturna dessa cidade de milhares de bares, restaurantes, baladas e até botecos de esquina, com sua inconfundível cerveja gelada a preços módicos.
Esta mostra, promovida pelo Santander, retrata a Boêmia Paulistana, fato marcante dessa cidade. Quem sabe você pode não se ver espelhado em algum desses bonecos criados por Gifi Manfrinato.
Vale a curiosidade:
O que: Mostra Everybares
Onde: Edifício Altino Arantes(Banespa) Rua João Brícola, 24
Como chegar: Metro São Bento
Entrada: Gratuita
Imagem: Arquivo/Destak
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Silence, I kill You!!!
Dentre todos os personagens um deles é bastante incomum, Achmed é um terrorista morto, ele inclusive descobre que está morto durante o show. Qualquer um ficaria magoado, mas não Achmed que vira um comediante de primeira além de um excelente peso para papéis e objeto de decoração de halloween.
Se você estiver navegando por ai sem rumo, talvez precisando de um pouco de humor, eu sugiro que perca alguns minutos rindo de Walter, Peanut, Bubba J, entre outros.
Parafraseando a Legião Urbana: “o nosso Johnny era um cara legal...”
Há dez dias, fui na estréia do filme “Meu Nome Não É Johnny”, com direção de Mauro Lima, e atuações brilhantes de Selton Mello, Júlia Lemertz, Cássia Kiss e Cléo Pires. Baseado no livro homônimo de Guilherme Fiúza, o longa-metragem retrata de forma divertida a história de João Guilherme Estrella, um jovem da classe média-alta carioca que, seduzido pelo mundo das drogas, torna-se um dos maiores traficantes de cocaína nos anos 90.
Peraí...Um filme divertido baseado na vida de um traficante de cocaína?
Isso mesmo. Acalme-se, isso não é um disparate. Muito pelo contrário, o diretor Mauro Lima e a produtora Mariza Leão, trazem um roteiro repleto de cenas engaçadas, gírias e diálogos que poderiam estar em qualquer episódio de uma dessas séries roteirizadas pela Fernanda Young, que o Selton interpreta na Tv Globo.
Aliás, João Estrella é um verdadeiro “aspone”, um cara que ‘não faz nada da vida, mas é muito bom naquilo que faz’: um jovem rico, popular e com um bom-humor contagiante. Filho único, mimado pelos pais e adorado pelos amigos, João só quer saber de curtição em festinhas animadas com cocaína, álcool e rock and roll. Para retratar esta postura da juventude inconseqüente, as cenas são embaladas com uma trilha sonora empolgante, trazendo ícones como Titãs, Lobão e muito rock nacional.
E são nos acordes descompassados de uma vida desregrada que João, um rapaz que nunca soube o que é limite, portanto, não distingue ao certo o que é dentro e fora da lei, assume uma rotina hedonista que o leva do papel de um jovem usuário ao de um poderoso traficante. Quando se dá conta ele já está com uma lista de clientes de dar inveja aos maiores “barões do trafico dos morros cariocas”.
Sem apologias ou moralismos, o filme traz a glória e a derrocada de João, que é preso com seis quilos de cocaína e condenado a cumprir dois anos de internação em um manicômio judicial. Apesar da delicada historia da trama, o filme não tem a pretensão de julgar os atos de um traficante baseando-se nas posturas condenáveis perante a moral e a lei, pelo contrário, consegue abordar com realismo, tanto os momentos de euforia, das festas e viagens ao Velho Continente, quanto os anos de sofrimento de João pagando o preço da inconseqüência.
A narrativa bonachona, sempre marcada com um humor sagaz e um sarcasmo cativante, conquista e comove o público, humanizando a vida de João com a notável interpretação de Selton Mello, e faz com que Meu Nome Não É Johnny seja muito mais do que um filme com um roteiro divertido, fotografia pop, trilha sonora animada e diálogos sagazes.
Na telona, a saga johnnysíaca convida o público à reflexão sobre a questão das drogas, da juventude, e acima de tudo, chama atenção para as escolhas que fazemos, ou deixamos de fazer ( o que não deixa de ser uma escolha). “O tempo é uma raposa, meu filho! Quando você vê já te levou tudo.”, avisa o pai de João Estrella em uma das cenas. Tal conselho, que pode ser aplicado à vida de qualquer um, resume a proposta do filme, trazendo à tona a delicada relação que temos entre nossos atos e a conseqüências deles, instigando a reflexão particular sobre nossas posturas e responsabilidades e, como só o cinema consegue fazer, divertindo de maneira contagiante e perspicaz.
ComTato recomendado
Blog do João. Aqui a “Estrella (de)cadente” do João fica presente só nas telas. No blog, ele conta sua história atual.
Na telona
Meu Nome Não é Johnny
Elenco: Selton Mello, Cléo Pires, Júlia Lemmertz, Cássia Kiss, André de Biase, Rafaela Mandelli, Eva Todor, Luis Miranda.
Direção: Mauro Lima - Produção: Mariza Leão
Fotografia: Ulrich Burtin - Trilha Sonora: Marcos Tommaso
Na estante
Meu Nome Não é Johnny
Autor: Guilerme Fiúza. - Editora: Record - Ano: 2007
Edição: 1 - Número de páginas: 336
sábado, 12 de janeiro de 2008
Born to be Wild!
Mas o que ninguém deve estar sabendo é que não foi só o trânsito que aumentou, nossos colegas de asfalto ganharam de papai noel um aumento de 200% no seguro obrigatório.
Este sendo obrigatório, não tendo para onde correr, só fez com que a manifestação fosse inevitável.
Falando com um policial que "cobria o evento" perguntei a ele o porquê da passeata e ele me disse:
- 200% é muito, não?
Se até o a lei está falando, quem sou eu pra dizer o contrário...
Agora a ironia do destino, adivinhem onde acabou o motosseata? Na Consolação!!! que isso não sirva de consolo e faça com que alguma coisa mude para estes contribuintes.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Indigna Nação
Até quando eu e você vamos ficar sentados esperando alguém fazer alguma coisa por nós?
Um exemplo:
No fim do ano de 2007 foi aprovado o fim da CPMF. Com essa definição o governo mais do que depressa recorreu a outros meios para fechar o "rombo" orçamentário: embutiu uma tarifa sobre empréstimos e aumentou a alíquota de IOF.
Ótimo!
Agora você já pode ficar feliz... Deu na mesma? Não, pode até piorar em alguns casos.
Mas o que eu queria falar mesmo, era sobre uma campanha bastante honesta que a Rádio CBN tem veiculado na TV. Fala principalmente sobre nossa postura em relação ao que acontece a nossa volta.
Somos desinformados, além disso somos omissos e deixamos o barco rumar sem mesmo tomar a consciência de que esse rumo é a nossa vida, dos nossos filhos e dos nossos netos.
A grande sensação de: "vamos deixar pra lá" ou " eles que decidam, são muito bem pagos pra isso" não pode mas ficar rodeando nossa mente.
Bom, o comercial fala por si.
O Comtatos agradece sua presença! um bom filme!
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
"To te explicando pra te confundir, te confundindo pra te esclarecer"
Faço minha estréia neste espaço virtual chamando a atenção para um depoimento de uma das figuras mais conhecidas no cenário musical brasileiro.
Falo de Antônio José Santana Martins. Um compositor, cantor, arranjador e ator brasileiro.
Apresentado assim quase ninguém deve ligar o nome a pessoa, mas falo de Tom Zé, considerado um dos artistas mais originais da Música Popular Brasileira.
Esse baiano de Irará sempre com novidades inesperadas, me surpreende agora falando sobre o funk carioca e sua complexidade musical. Vale a pena ver como ele discorre sobre o polêmico gênero que surgiu no Rio de Janeiro e ganhou força nacional na batida de “to ficando atoladinha”, além de citar teorias de Adolphe Appia sobre o teatro e de como ele aproveita essas informações para seu novo trabalho. Segundo Tom Zé, o funk surgiu para substituir o Papa Bento XVI, Caetano Veloso, Gilberto Gil e ele próprio. Confirmando que o gênero visto com tanto preconceito lhe serviu até de inspiração.
Devo confessar que não sou adepta do funk, mas não posso negar que depois deste vídeo Tom Zé como sua própria composição diz, me confundiu, talvez seja para me esclarecer.
Que começem o show!
Não sei o quanto siginifica na sua vida, nem estou aqui para julgá-la. Para mim o que você faz ou deixa de fazer remete a você mesmo e só. Nem aos seus pais ou familiares vocês deve explicações, quanto mais a mim.
Bom, voltando ao assunto inicial, ontem começou mais um Big Brother. Como curiosidade espiei a primeira edição para ver os candidatos e conhece-los um pouco.
Notei que o mix de culturas presentes na casa é totalmente proporcional ao que existe na sociedade brasileira. Assim como classe social, acesso a cultura, estudos, etc...
Também notei a quantidade de pessoas comuns. Modelos, aspirantes a atores e atrizes e candidatos a um novo Alemão não foram representados, e sim o que temos são faxineiros, empregados domésticos, bancários e cobradores de ônibus. Excelente
Sendo assim, este programa torna-se algo totalmente adaptado a cultura brasileira e faz jus ao nome que lhe é indicado. Podemos nos considerar irmãos daqueles que nos representam e teremos orgulho disso.
Aliás, já escolhi minha favorita a ser vencedora: a Maria de Jesus, moradora de Ferraz de Vasconcelos, 8 filhos e muito orgulho de ser a melhor diarista da região.
Comtatos imediatos de 4º grau
- Num tem jeito?
- Vai tê que trocá a fiação toda e achu que o motô de arranque.
- E quando é que isso fica pronto?
- uns treis dia.
- É caro, é?
- uns R$ 1.500,00 Dotô, já com a mão de obra...
Se pra um carro, resolver um problema de comtato, demora tanto e custa tão caro, imagine pra uma sociedade inteira...
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
O que sou eu?
Sou eu que?
Que sou eu?
Eu sou que?
Sou que eu?
Que eu sou?