Eu sou a favor da democratização da cultura e da troca de conhecimentos e experiências. Mas ao contrário do que muita gente pensa, para ampliar o acesos à cultura não é preciso nenhum esforço descomunal de governos, prefeituras, entidades. Alguns pequenos gestos sempre fazem a diferença e eles só dependem de nós.
Como deixar um livro no metrô, por exemplo. Dias atrás eu vi no twitter (esse troço vicia) que a Soninha ia "esquecer" o livro "tal" no metrô.
Achei genial. Certa vez eu deixei um livro e um cachecol no metrô. Mas eu esqueci mesmo. Sorte de quem achou.Enfim, eu nunca achei um livro no metrô. Acho que eles são como os guarda-chuvas. Eu já perdi a conta de quantos guarda-chuvas eu perdi e nunca encontrei nenhum. Aonde será que eles vão parar? Deve existir uma Guardachuvolândia. Assim como deve ter a Livrolândia.
De uns tempos para cá, eu reparei em como está cada vez mais fácil e maior o acesso à leitura. Grandes livrarias viraram points cults, como a Livraria Cultura e as megastores da Fnac e Saraiva.
Nas bibliotecas você encontra uma infinidade de títulos grátis à sua disposição. Outro bom lugar para achar raridades é em sebo (fiz uma matéria falando sobre isso). Esses lugares têm uma atmosfera mágica e as prateleiras escondem tesouros esquecidos no tempo. Ah, além de grandes histórias, como a vez em que o dono do sebo me convidou para tomar uma cerveja enquanto ele procurava o livro que eu pedi... Mas esse causo eu conto em outra hora.
Hoje, lojas virtuais como as americanas e o submarino fazem promoções com títulos novos a R$ 10,00 e tem para todos os gostos: literatura nacional, estrangeira, livro espírita, de auto-ajuda, etc. Mas se a sua desculpa é grana, afinal o mundo está em crise e infelizmente as pessoas começam a cortar os gastos nas áreas de lazer e cultura, aqui está uma dica imperdível para ler sem gastar seu rico dinheirinho.
O site Cultvox traz downloads de e-livros grátis, também tem o Livros online e last but not least o tradicional Domínio Público. Agora se o seu perfil é pegar o livro, tatear as páginas e andar com ele debaixo do braço, prepare-se para renovar sua biblioteca pessoal, pois neste domingo, 17 de maio, acontece a Feira de Troca de Livros e Gibis, da Secretaria Municipal de Cultura, no Parque do Ibirapuera, das 10h às 15h.
Lá estarão à disposição diversas mesas classificadas em assuntos, que funcionam como um ponto de encontro para os adeptos de um gênero literário específico. Sem mexer nas suas economias, você leva aquele livro que já leu e troca com os demais freqüentadores. Mas tem um porém, as obras não devem ser didáticos e têm que estar em bom estado de conservação.
Quem perder essa chance, pode comparecer nas outras edições: no dia 7 de julho no parque do Carmo, na região leste; dia 2 de agosto, no parque do Piqueri, na região oeste; dia 13 de setembro, no parque da Luz, na região central; dia 4 de outubro, no parque Cidade de Toronto, na região norte; e dia 8 de novembro, no parque Santo Dias, no Capão Redondo, região sul. Também vale você iniciar a troca agora em maio e seguir trocando até novembro, que tal?
E para quem pensa que brasileiro é preguiçoso e não gosta de ler, eu deixo o link desta coluna do Nelson Motta, no Jornal da Globo, na qual ele diz que o livro 1808, do Laurentino Gomes, vendeu mais do que os CDs da Ivete Sangalo. Viram o paradoxo? Um livro de história vendeu mais do que um CD de axé, em pleno País do Carnaval. E viva a literatura!
Como deixar um livro no metrô, por exemplo. Dias atrás eu vi no twitter (esse troço vicia) que a Soninha ia "esquecer" o livro "tal" no metrô.
Achei genial. Certa vez eu deixei um livro e um cachecol no metrô. Mas eu esqueci mesmo. Sorte de quem achou.Enfim, eu nunca achei um livro no metrô. Acho que eles são como os guarda-chuvas. Eu já perdi a conta de quantos guarda-chuvas eu perdi e nunca encontrei nenhum. Aonde será que eles vão parar? Deve existir uma Guardachuvolândia. Assim como deve ter a Livrolândia.
De uns tempos para cá, eu reparei em como está cada vez mais fácil e maior o acesso à leitura. Grandes livrarias viraram points cults, como a Livraria Cultura e as megastores da Fnac e Saraiva.
Nas bibliotecas você encontra uma infinidade de títulos grátis à sua disposição. Outro bom lugar para achar raridades é em sebo (fiz uma matéria falando sobre isso). Esses lugares têm uma atmosfera mágica e as prateleiras escondem tesouros esquecidos no tempo. Ah, além de grandes histórias, como a vez em que o dono do sebo me convidou para tomar uma cerveja enquanto ele procurava o livro que eu pedi... Mas esse causo eu conto em outra hora.
Hoje, lojas virtuais como as americanas e o submarino fazem promoções com títulos novos a R$ 10,00 e tem para todos os gostos: literatura nacional, estrangeira, livro espírita, de auto-ajuda, etc. Mas se a sua desculpa é grana, afinal o mundo está em crise e infelizmente as pessoas começam a cortar os gastos nas áreas de lazer e cultura, aqui está uma dica imperdível para ler sem gastar seu rico dinheirinho.
O site Cultvox traz downloads de e-livros grátis, também tem o Livros online e last but not least o tradicional Domínio Público. Agora se o seu perfil é pegar o livro, tatear as páginas e andar com ele debaixo do braço, prepare-se para renovar sua biblioteca pessoal, pois neste domingo, 17 de maio, acontece a Feira de Troca de Livros e Gibis, da Secretaria Municipal de Cultura, no Parque do Ibirapuera, das 10h às 15h.
Lá estarão à disposição diversas mesas classificadas em assuntos, que funcionam como um ponto de encontro para os adeptos de um gênero literário específico. Sem mexer nas suas economias, você leva aquele livro que já leu e troca com os demais freqüentadores. Mas tem um porém, as obras não devem ser didáticos e têm que estar em bom estado de conservação.
Quem perder essa chance, pode comparecer nas outras edições: no dia 7 de julho no parque do Carmo, na região leste; dia 2 de agosto, no parque do Piqueri, na região oeste; dia 13 de setembro, no parque da Luz, na região central; dia 4 de outubro, no parque Cidade de Toronto, na região norte; e dia 8 de novembro, no parque Santo Dias, no Capão Redondo, região sul. Também vale você iniciar a troca agora em maio e seguir trocando até novembro, que tal?
E para quem pensa que brasileiro é preguiçoso e não gosta de ler, eu deixo o link desta coluna do Nelson Motta, no Jornal da Globo, na qual ele diz que o livro 1808, do Laurentino Gomes, vendeu mais do que os CDs da Ivete Sangalo. Viram o paradoxo? Um livro de história vendeu mais do que um CD de axé, em pleno País do Carnaval. E viva a literatura!
Um comentário:
Temos que ir!
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